Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. soc. (Online) ; 34: e252029, 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1406437

RESUMO

Resumen: Las políticas de memoria han sido estudiadas desde las ciencias sociales principalmente en ámbitos institucionales, siendo escaso su abordaje desde la cotidianidad. Este artículo contribuye a ello presentando resultados de una investigación que buscó comprender la construcción de memorias del pasado reciente de Chile (1970-1990) y sus efectos políticos desde la cotidianidad de jóvenes. Se realizaron entrevistas a 33 jóvenes de diferentes niveles socioeconómicos, posiciones ideológicas y vínculos en relación al conflicto de represión política vivido durante la dictadura militar. Desde el material analizado discursivamente, se evidencia que, para las/os jóvenes, las conversaciones familiares son espacios fundamentales para hacer memoria, donde su posición es considerada como una voz poco legítima para recordar un pasado no vivido directamente. Asimismo, los recuerdos que configuran se caracterizan por su carácter fragmentario y su vínculo con la cotidianidad. Se concluye que si bien lo anterior ha implicado despolitizar la memoria, potencialmente ha instalado también su politización.


Resumo: As políticas da memória têm sido estudadas apartir das ciências sociais principalmente em ambientes institucionais, mas, a sua abordagem na vida cotidiana é escassa. Este artigo contribui para isso, ao apresentar os resultados de uma pesquisa que procurou compreender a construção das memórias do passado recente do Chile e os seus efeitos políticos a partir do cotidiano dos jovens. Foram realizadas entrevistas com 33 jovens de diferentes níveis socioeconômicos, posições ideológicas e vínculos em relação ao conflito de repressão política experimentado na ditadura militar. A partir do material analisado discursivamente, fica evidente que, para os jovens, as converções com os familiares são espaços fundamentais para fazer memória, onde a sua posição é mediada por ser considerada uma voz pouco legítima para relembrar um passado não experimentado diretamente. Da mesma forma, as memórias que constituem são caracterizadas pela fragmentação e pela ligação com o quotidiano. Conclui-se que embora o acima tenha implicado em despolitizar a memória, potencialmente também instala a sua politização.


Abstract: Memory politics have been studied from the social sciences mainly in institutional environments, but their approach in everyday life perspective is scarce. This article contributes to this perspective by presenting the results of a study that sought to understand the construction of memories of Chile's recent past (1970-1990) and its political effects from the daily lives of young people. Interviews were carried out with 33 young people selected from different socioeconomic levels, ideological positions and ties in relation to the conflict of political repression experienced during the military dictatorship. From the discursively analyzed material, it is evident that, for young people, conversations with family members are fundamental spaces for making memory, where their position is mediated by being considered not a legitimate voice to remember a past not directly experienced by them. In the same way, the memories built by young people are characterized by fragmentation and connection with everyday life. It is concluded that although the above has implied in depoliticizing memory, it also potentially installs its politicization.

2.
Psicol. soc. (online) ; 27(2): 341-350, May-Aug/2015.
Artigo em Espanhol | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-63532

RESUMO

En las últimas décadas, en aquellas sociedades occidentales que han enfrentado situaciones de violencia política, se ha generado un debate sobre los efectos políticos que implica recordar/olvidar dicho pasado. Es así como, las Ciencias Sociales desde los años 90, han hecho de las políticas de memoria un campo de estudios. El presente artículo tiene por objetivo sostener a través de un trabajo teórico, que las políticas de memoria, al contrario de lo que usualmente se plantea, no solo se producen desde acciones estratégicas emanadas de ámbitos políticos-institucionales, sino también desde acciones no planificadas y espontáneas que emergen desde el espacio cotidiano. Lo anterior se sustenta pues al recordar cotidianamente, junto con apelar al pasado en un escenario de conflictos, se producen posicionamientos que generan un ordenamiento de hegemonías y resistencias respecto a lo que se recuerda y al lugar que se le otorga en el presente.(AU)


Nas últimas décadas, nas sociedades ocidentais que enfrentaram situações de violência política, gerou-se um debate sobre os efeitos políticos que envolve lembrar / esquecer esse passado. Assim, as ciências sociais, desde os anos 90, fizeram da política da memória um campo de estudos. Este artigo tem por objetivo defender, através de um trabalho teórico, que as políticas da memória, ao contrário do que normalmente se afirma, não apenas ocorrem a partir de ações estratégicas que emanam de áreas político-institucionais, mas também de ações não planejadas e espontâneas, que emergem do espaço cotidiano. Essa opinião é corroborada pelo fato de que lembrar na vida cotidiana, bem como invocar o passado em um cenário de conflitos, produz posicionamentos que geram um sistema de hegemonia e resistência em relação ao que é lembrado e ao lugar que lhe é dado no presente.(AU)


Over the last decades, Western societies which have experienced political violence have debated the political effects entailed by remembering/forgetting this past. In this context, from the early 90s onwards, memory policies have become a field of study for the social sciences. Through theoretical work, the present article aims to advance the notion that politics of memory, in contrast with what is usually held, can be produced not only via strategic actions that spring from political-institutional spheres but also as a result of unplanned and spontaneous actions emerging from quotidian space. This notion is supported by the fact that remembering in everyday life, apart from invoking the past in a conflict-ridden setting, also produces positionings which generate an ordering of hegemonies and resistances revolving around that which is remembered and the place assigned to it in the present.(AU)


Assuntos
Memória de Longo Prazo , Políticas , Atividades Cotidianas , Estratégias de Saúde , Rememoração Mental , Psicologia Social , Violência/história , Crimes de Guerra/psicologia
3.
Psicol. soc. (Online) ; 27(2): 341-350, May-Aug/2015.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-746584

RESUMO

En las últimas décadas, en aquellas sociedades occidentales que han enfrentado situaciones de violencia política, se ha generado un debate sobre los efectos políticos que implica recordar/olvidar dicho pasado. Es así como, las Ciencias Sociales desde los años 90, han hecho de las políticas de memoria un campo de estudios. El presente artículo tiene por objetivo sostener a través de un trabajo teórico, que las políticas de memoria, al contrario de lo que usualmente se plantea, no solo se producen desde acciones estratégicas emanadas de ámbitos políticos-institucionales, sino también desde acciones no planificadas y espontáneas que emergen desde el espacio cotidiano. Lo anterior se sustenta pues al recordar cotidianamente, junto con apelar al pasado en un escenario de conflictos, se producen posicionamientos que generan un ordenamiento de hegemonías y resistencias respecto a lo que se recuerda y al lugar que se le otorga en el presente...


Nas últimas décadas, nas sociedades ocidentais que enfrentaram situações de violência política, gerou-se um debate sobre os efeitos políticos que envolve lembrar / esquecer esse passado. Assim, as ciências sociais, desde os anos 90, fizeram da política da memória um campo de estudos. Este artigo tem por objetivo defender, através de um trabalho teórico, que as políticas da memória, ao contrário do que normalmente se afirma, não apenas ocorrem a partir de ações estratégicas que emanam de áreas político-institucionais, mas também de ações não planejadas e espontâneas, que emergem do espaço cotidiano. Essa opinião é corroborada pelo fato de que lembrar na vida cotidiana, bem como invocar o passado em um cenário de conflitos, produz posicionamentos que geram um sistema de hegemonia e resistência em relação ao que é lembrado e ao lugar que lhe é dado no presente...


Over the last decades, Western societies which have experienced political violence have debated the political effects entailed by remembering/forgetting this past. In this context, from the early 90s onwards, memory policies have become a field of study for the social sciences. Through theoretical work, the present article aims to advance the notion that politics of memory, in contrast with what is usually held, can be produced not only via strategic actions that spring from political-institutional spheres but also as a result of unplanned and spontaneous actions emerging from quotidian space. This notion is supported by the fact that remembering in everyday life, apart from invoking the past in a conflict-ridden setting, also produces positionings which generate an ordering of hegemonies and resistances revolving around that which is remembered and the place assigned to it in the present...


Assuntos
Humanos , Atividades Cotidianas , Memória de Longo Prazo , Rememoração Mental , Políticas , Estratégias de Saúde , Crimes de Guerra/psicologia , Psicologia Social , Violência/história
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...